Oh! Páginas da vida que eu amava,
Rompei-vos! nunca mais! tão desgraçado!
... Ardei, lembranças doces do passado!
Quero rir-me de tudo que eu amava!
E que doudo que eu fui! como eu pensava
Em mãe, amor de irmã! em sossegado
Adormecer na vida acalentado
Pelos lábios que eu tímido beijava!
Embora - é meu destino.
Em treva densa
Dentro do peito a existência finda
Pressinto a morte na fatal doença!
A mim a solidão da noite infinda!
Possa dormir o trovador sem crença
Perdoa minha mãe - eu te amo ainda!
-Álvares de Azevedo.
sábado, 27 de novembro de 2010
Eu sonhei...

Eu sonhei que os sonhos eram distintos,
Que os erros eram destinos,
Que a vida era aprendizagem.
Eu sonhei que o destino podia ser
o que foi
o que é
E o que será...
Mas que também pode ser o que nunca foi
o que não é
e o que será...
Eu sonhei...
Que se arrepender... é coragem.
Coragem!
Que correr atrás dos erros
vale a pena!
E que é bom saber que:
"Correr atrás do pensamos ser o correto destino,
é viável! É feliz! É instinto!"
sábado, 6 de novembro de 2010

"Aqueles olhos estavam mais verdes que de costume. Será que era a loucura encarnada? A loucura me avisando que eu estava louca e que via no meu futuro próximo, bem próximo, um poço de lástima? Talvez quando cantamos juntos, o símbolo da amizade prevaleceu na minha bandeira, ainda sem coragem de ser hasteada".
quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Resolver problemas talvez não seja fácil, mas, mais difícil do que isto é desfazer a resollução do problamaquando percebemos que a resolução é uma entrada para outro problema. Isso é uma nova entrada para um túnel sem saída, ou talvez um túnel longo... longo...Em que nela, haverá muitas razões e decisões. Escritas.E não prontas. Bsta eu escolher algumas delas e colocar em prática. Parece ser tão fácil. Parece. Apenas parece. É uma lástima descobrir que a facilidade é mais difícil que a dificuldade. Por ser fácil, nçao nos dedicamos muito, e as vezes, acabamos errando o fácil. Por ser difícil, nos dedicamos o máximo para nos destacar. Mas... cadê o fim do túnel? Cadê a resolução? Talvez eu ja tinha visto um dia obscuro. O que fazer quando mudamos totalmente de opinão? Quando falamos algo e depois pensamos completamente diferente mas temos que guardar nossas palavras para nós mesmos? Não sei responder a essas perguntas e nem mesmo a coisa mais poderosa pode: O tempo. E assim eu vou...vou...voo. Sinto. Sinto... Até logo, e jamais adeus! E eu sigo a vida, como se tudo tivesse acontecido. Algo que de fato aconteceu.
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